Mensagem do dia 16 de agosto

 “Muitas pessoas perdem as pequenas alegrias enquanto aguardam a grande felicidade.”


Alguém, um dia, inventou de dar ‘tamanho’ à alegria. Pensando bem, a alegria não deveria ter proporções: deveria ser simplesmente alegria! 


A intensidade da alegria não depende dos fatos e acontecimentos. Algo muito simples pode ‘produzir’ uma alegria quase infinita. Como também algo grandioso poderá relativizar as dimensões da alegria.


Essa questão de quantidade não é a melhor dica, em algumas ocasiões. A intensidade abrange mais e melhor o que se passa nas profundezas da vida. Então, não convém aguardar por grandes alegrias. Se a alegria está acontecendo, a intensidade vai depender do modo como você vibra com o momento.


Cada um pode dimensionar, ao seu gosto e desejo, o ‘tamanho’ da alegria. Isso é fantástico. Interessante: as pessoas mais simples são as mais habilidosas em potencializar a alegria. 

É curioso observar que quase todos os homens que valem muito têm maneiras simples, e que quase sempre as maneiras simples são vistas como indício de pouco valor.


A simplicidade é o que há de mais difícil no mundo: é o último resultado da experiência, a derradeira força do gênio. Albert Einstein, o construtor da complicada teoria da relatividade, definiu: “No meio da confusão, encontre a simplicidade.


A partir da discórdia, encontre a harmonia. No meio da dificuldade reside a oportunidade. As coisas mais simples da vida são as mais extraordinárias, e só os sábios conseguem vê-las.


Você já percebeu a alegria de uma criança fazendo bolhas de sabão?! Algo tão simples mas com a capacidade de arrancar prolongados risos.


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